quarta-feira, 24 de junho de 2009
“A pseudo- individualidade é um pressuposto para compreender e tirar da tragédia sua virulência. É só porque os indivíduos não são mais indivíduos mas sim meras encruzilhadas das tendências do universal, que é possível reintegrá-los totalmente na universalidade. A cultura de massas revela assim o caráter fictício que a forma do indivíduo sempre exibiu na era da burguesia” . (Maria Rita Kehl)
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