Pelo contrário compreender tudo não é perdoar tudo. A análise nos ensina não apenas o que podemos suportar, mas também o que podemos evitar. Ela nos diz o que deve ser eliminado. A tolerância com o mal não é de maneira alguma um corolário do conhecimento.
(Freud)
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
"Para a medicina, o sintoma, que leva o sujeito ao consultório, é um transtorno que acarretará, na maioria das vezes, uma medicação de eficácia consagrada. Tudo muito simples e eficiente; mas, a lida diária com o medicar deixa clara a complexidade da situação, e que o caminho para eficácia é árduo.
[...] É necessário considerar a subjetividade presente no sintoma: a história e singularidade de cada um. O sofrimento psíquico não se restringe às questões genéticas e neuroquímicas. A dor psíquica não se reduz a uma pane ou falha no sistema neuroquímico cerebral, que psicofármacos ajustariam e equilibrariam. Ela surge entre desejos e escolhas; satisfações e frustrações; esperanças e decepções."
Galvão, Manuel Dias
[...] É necessário considerar a subjetividade presente no sintoma: a história e singularidade de cada um. O sofrimento psíquico não se restringe às questões genéticas e neuroquímicas. A dor psíquica não se reduz a uma pane ou falha no sistema neuroquímico cerebral, que psicofármacos ajustariam e equilibrariam. Ela surge entre desejos e escolhas; satisfações e frustrações; esperanças e decepções."
Galvão, Manuel Dias
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Pulsão
[...] De uma maneira geral, são os mesmos órgãos e os mesmos sistemas de órgãos que estão à disposição das pulsões sexuais e das pulsões do eu.
O prazer sexual não está ligado simplesmente à função dos órgãos genitais;
a boca serve tanto para o beijo quanto para comer e para comunicar a fala,
os olhos não percebem somente as modificações do mundo externo importantes para conservação da vida, mas também aquelas propriedades dos objetos que os alçam à categoria de objetos de escolha amorosa, isto é, seus atrativos.
(Freud, 1915).
Insatisfação
"[...] É claro que aqueles com que temos que tratar, os pacientes, não se satisfazem, como se diz, com o que são. E, no entanto, sabemos que tudo o que eles são, tudo o que eles vivem, mesmo seus sintomas, dependem da satisfação ... eles não se contentam com seu estado, mas, estando nesse estado tão pouco contentador, eles se contentam assim mesmo." (Lacan, 1964).
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Amizade
"[...]Contudo, o amigo pretende se criar e transformar a si próprio. A amizade precisa suportar diferenças extremas, o inusitado que se apresenta como adversidade; e não espera que só venham formas de um único amor para unir os amigos. As amizades são feitas de um material mais duro, de diferenças e de dissenções."
Chaim Samuel Katz
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
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