“Se alguém me cativa com seu olhar, não é simplesmente por um olhar com uma certa expressão nos olhos, é por esse raio de luz que vai até o olho dele e vem dos dele para mim. (...) que alguém me olhe, implica que se marque esse tipo de brilho. (...) é preciso que essa luz se reflita como um ponto brilhante na superfície da córnea. Esse Outro é essa superfície corneal. Sem luz não haveria olhar” (Nasio, 1995)
sábado, 18 de abril de 2009
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