"Freud, aliás, contribuiu com essa crenças de filho-felicidade do casal, interpretando o desejo materno de ter um filho como uma tentativa de amenizar, na idade adulta, as penas e dores da menininha que descobre-se privada deste suplemento de carne que ela descobre em seu irmão, seu pai ou em seu amiguinho. A criança, assim, só pode trazer reparação, compensação, preenchimento e, portanto, alegrias e satisfações para a mãe, consequentemente para o casal no qual ela surge."
(Patrick De Neuter)
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