"o que a leitura de Cinismo e falência da crítica esclarece é que ao não crer em nada, o cínico ainda crê na possibilidade de realizar a versão mais infantil da lei: a lei do gozo. A “ética do direito ao gozo” com que Sade inaugurou a modernidade seria a forma mais infantil de obediência a que o cínico está submetido, identificando-se não a um valor, mas a uma atitude.[...]"
(Maria Rita Kehl)
domingo, 12 de julho de 2009
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