É preciso esperar pelo momento certo em que seja possível comunicar ao paciente a interpretação com alguma perspectiva de êxito. Mas como se saber qual o momento certo? É uma questão de tato.
(Freud, 1926)
"A ciência moderna ainda não produziu um medicamento tranquilizador tão eficaz como o são umas poucas palavras boas." (Freud)
E quando não há tato?
ResponderExcluirQuando não há tato é melhor ficar calado, não arriscar interpretação nenhuma.
ResponderExcluirSem con-tato não há tratamento!
Genial, Ana Paula. Conheço "profissionais" (e bota aspas nisso!) que, por saber o que dizer, falam cada absurdo... e ainda por cima me criticam quando falo que o silêncio faz parte da minha fala.
ResponderExcluirInfelizmente para alguns "profissionais" seus narcisismos se sobrepõe à suas práticas. E suas intervenções se transformam em alimentos para o seu ego.
ResponderExcluirEstejamos alertas para atrapalhar o mínimo possível nossos pacientes e lembremo-nos que o nosso saber é Suposto!