Um fato marca a vida,
Uma pessoa tem a importância que nunca vai saber,
ainda bem.
E escuto do meu sujeito suposto saber:
“Há dez anos a que não vejo esse olhar!
Você mudou,
Agora você se tornou o que você é!”
O sou o que sou,
Não preciso mais...
Isso me faz saber que o processo está chegando ao final,
Não é um abando, apenas não preciso mais,
Do saber suposto saber,
Não é mais o mesmo, sou eu mesmo.
O processo continua dentro de mim,
O processo de auto-análise.
Andressa Furquim de Souza
Que Lindo! Me arrepiei!
ResponderExcluirParabéns!!
ResponderExcluirAdoro o seu blog e essa viagem ao mundo fantástico, sombrio e fascinante da psicanálise!
Abçs!
Obrigada!!!
ResponderExcluirMas não acho que a psicnálise seja sombria.
muito bom te ler.
ResponderExcluirporque no meio, a gente descobre que o sujeito suposto saber está em nós mesmos. como tudo...rs
Uau, essa foi de tirar o fôlego!
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