“(...) Ai mesmo a dimensão imaginaria é enquadrada pela relação simbólica, e é por isto que o ódio não se satisfaz com o desaparecimento do adversário. Se o amor aspira ao desenvolvimento do ser do outro, o ódio quer o contrario, seja o seu rebaixamento, desorientação, desvio, delírio, negação detalhada, a sua subversão – e nisto, o ódio como o amor, é uma carreira sem limite”. (Idem: 316).
Lacan
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
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Se há limites, não há amor.
ResponderExcluirEngana-se quem pensa que ódio é oposto de amor. Ambos são duas faces da mesma moeda.
ResponderExcluirContrário ao amor é a indiferença! O ódio é complementar ao amor!
ResponderExcluirDe fato, Ana Paula.
ResponderExcluir:-)