Inevitavelmente, o analista é um sujeito que um dia foi levado por algum sofrimento e por uma suposição a buscar um Outro ao qual dirigiu sua demanda de amor, de reconhecimento e de saber, saber sobre si e sobre seus pacientes, esta última, mais diretamente dirigida ao supervisor, supondo o Outro que sabe. Desfeita essa ficção, resta-lhe sempre um saber a conquistar.[...]
Maria Teresa de Melo Padilha
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
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